Biografia |
Nascido em Barcelona, ​​Espanha, 1977
Vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil
Steegmann Mangrané prática abrange vários meios de comunicação e oscila entre experimentações sutis, poéticas, mas no entanto bruto que questionam a relação entre linguagem e mundo.
sua prática abrange vários meios de comunicação e oscila entre experimentações sutis, poéticas, mas no entanto bruto que questionam a relação entre mundo e da linguagem.
Embora conceitualmente principalmente informou, suas instalações envolver a imaginação do espectador e exibir uma forte preocupação com a existência e características de objetos concretos: Steegmann ativa a linguagem abstrata como um significado instável princípio e articulando-geração de pensamento.
As obras, portanto, articular um senso de espaço e tempo, a criação de uma estrutura como a constelação de elementos entram em jogo.
Exposições individuais selecionados incluem: "Um outro ponto na mesma linha e três pontos que NÃO FAZEM pertencem à mesma linha", Múrias Centeno, Lisboa, Portugal (2015); "Espiral Floresta (Reino de todos os animais e todos os animais é o meu nome)", Esther Schipper, Berlim, Alemanha (2015); "Que animal não existeix", CRAC Alsácia, Altkirch, França (2015); "Fôlego", Proyectos Monclova, Cidade do México, México (2014); "Phasmides", Mendes Wood, São Paulo, Brasil (2013); "/ (-", Galeria Nuno Centeno, Porto, Portugal (2013), "Uma certa falta de coerência", Porto, Portugal (2013)
Exposições coletivas selecionados incluem: "Canibália", Fundação Kadist, Paris (2015); O geracional Trienal, o New Museum, em Nova York (2015); "Ir para volver", 12ª Bienal de Cuena, Equador (2014); "Anti-Narcissus", CRAC Centro rhénan dArt Contemporain, Alsace, Altkirch (2014); Tempo 9 Permitindo Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2013); "Suicídio Narcissus", Renaissance Society, Chicago (2013); "Formulários originais da continuidade no espaço", 33 ° Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2013); "Utopien vermeiden", Werkleitz Biennale 2013, Halle (2013); "Tropicalia Negra", Museo Experimental el Eco, Universidad Nacional Autónoma de México, México DF (2013); A iminência das poéticas, 30 Bienal de São Paulo, São Paulo (2012).
Ele recebeu subsídios e prémios de MUSAC, Centro de Arte 2 de Mayo, Ciutat dOlot, Conca, Prêmio ABC, Miquel Casablancas, José García Fundação Jiménez, Akademie der Künste.
Além de sua prática artística Daniel Steegmann Mangrané é um dos organizadores da escola experimental Universidade de Verão no Capacete, Rio de Janeiro.
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